O ano de 2018 foi especial para a comunidade do Instituto de Economia da Unicamp. Além da celebração dos 50 anos da instituição, o IE recebeu algum dos mais importes prêmios nacionais de economia e ensino. Para fechar o ano anunciamos que a dissertação de mestrado “Estado e Desenvolvimento: a indústria de semicondutores no Brasil", da economista Flavia Filippin, foi vencedora do prêmio BNDES de Economia 2018.

No ano da comemoração dos 50 anos da instituição, o Instituto de Econonia da Unicamp recebeu do Conselho Federal de Economia (Cofecon) a premiação de “Destaque acadêmico” do ano. A premiação foi realizada durante o XXVI Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia, realizado em Porto Velho (RO). O diretor Paulo Sergio Fracalanza representou a comunidade do Instituto e afirmou que a premiação é um reconhecimento de que estamos no caminho certo. Este foi o segundo ano consecutivo que o Instituto recebeu a homenagem.

No ano em que comemora 50 anos, o Instituto de Economia da Unicamp recebe mais um prêmio de reconhecimento à sua excelência no ensino e pesquisa. Em 2018, segundo o Ranking Universitário da Folha (RUF), o IE é a melhor escola de economia do Brasil. O índice avalia cinco indicadores: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado, em instituições públicas e privadas.

O artigo do Professor Roberto Alexandre Zanchetta Borghi, do Instituto de Economia da Unicamp, intitulado "Industrial linkages and economic growth: a macro-structuralist perspective on Brazil’s development pattern" foi premiado em primeiro lugar na categoria "Desenvolvimento em Debate" do Prêmio ABDE-BID 2018, uma iniciativa conjunta da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Associação das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A tese “Pobreza multidimensional no Brasil rural e urbano”, defendida pela doutora Adriana Stankiewicz Serra, no Instituto de Economia (IE), foi eleita a melhor tese de economia do ano ao vencer o Prêmio Capes de Tese 2018

Orientado pelo professor Walter Belik (professor titular do IE), o estudo foi destaque no ano em que o prêmio recebeu o maior número de indicações desde a sua criação, em 2005. Foram 939 trabalhos.