Luiz Fernando de Paula e Pedro Lange Netto Machado | Na Folha
No dia 28 de outubro de 2018, Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil. Neste dia, mais de 57 milhões de brasileiros chancelaram um projeto de país que, embora ainda fosse pouco claro, travestia-se de verde e amarelo.
O principal slogan do governo eleito — “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”— acenava a um nacionalismo conservador e parecia responder aos anseios dos que clamavam por uma mudança disruptiva nos rumos do país.
Nada mais condizente com o cenário de ascensão internacional de uma extrema direita hostil aos movimentos de globalização.
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Apesar de fala nacionalista de Bolsonaro, mercado segue acima de todos
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