A necessidade de reformas profundas para habilitar o Estado brasileiro a induzir, junto com o setor privado, o crescimento econômico alto e sustentado, com juros baixos e aumento de produtividade, é praticamente uma unanimidade.
A reforma tributária é uma delas. Nosso sistema de arrecadação e gestão de impostos se tornou totalmente disfuncional, extremamente complexo, com uma profusão de regulamentos, incentivos, isenções, regimes especiais, resultando em muita burocracia e elevada insegurança jurídica.
Destoando do padrão nos países desenvolvidos, nossa estrutura impositiva continua baseada em impostos indiretos que, embutidos nos preços dos bens e serviços (ICMS, IPI, PIS-Cofins), oneram pesadamente as classes de renda mais baixa.
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