MÍDIA
Marcelo Roubicek | Nexo
O desemprego atingiu 12,8 milhões de brasileiros entre fevereiro e abril, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na quinta-feira (28). Os números são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro, houve um aumento de quase 900 mil no número de pessoas desocupadas no país. Mas esse número não mostra que houve uma redução de quase 5 milhões nos postos de trabalho no Brasil entre o trimestre encerrado em janeiro e o encerrado em abril – essa diferença indica que muitas pessoas deixaram a força de trabalho, seja porque desistiram de procurar emprego ou por outros motivos.
O Nexo conversou com dois economistas sobre as perspectivas que se desenham para o emprego no Brasil em meio à pandemia.
Denis Maracci Gimenez, professor de economia da Unicamp e diretor do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho
Daniel Duque, pesquisador da área de Economia Aplicada do FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas)
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