Nove anos depois da grande crise financeira, a economia mundial começa, enfim, a mostrar vitalidade. O Fundo Monetário Internacional projeta aceleração do crescimento na 2ª metade de 2017, estendendo-se em 2018 para 3,7% ao ano. É uma aceleração sincronizada, incluindo a Zona do Euro, o Japão, a Ásia emergente (China especialmente), a Europa do Leste.
Os EUA e o Reino Unido não aceleram, mas sustentam o ritmo atual. Os países do grupo Brics, pela primeira vez em três anos, crescem simultaneamente. A expansão abarca 75% do PIB global. O resto, composto por economias exportadoras de commodities, notadamente as petroleiras, ainda patina.
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