MÍDIA

Guilherme Henrique | Da IstoÉ

Aos poucos, o mundo se dá conta da revolução que a tecnologia 5G vai provocar, e não apenas nos celulares. Algumas experiências já mostram que o 5G será determinante para os avanços em múltiplas áreas, daí já ser apelidado de Revolução Industrial 4.0. Essa corrida é liderada pelas empresas que estão na linha de frente da implantação das redes, como a chinesa Huawei, a finlandesa Nokia e a sueca Ericsson, que disputam o monopólio da tecnologia em meio às tensões geopolíticas entre os EUA, a União Europeia e a China.

O foco já não está mais em conectar pessoas, mas equipamentos. É a trinfo da “tecnologia da coisas” (IoT, em inglês). “A chegada do 5G é comparável à descoberta da energia elétrica. É uma grandiosidade que ainda não conseguimos mapear por inteiro”, afirma Célio Hiratuka, professor livre-docente do Instituto de Economia da Unicamp e especialista em economia da Indústria e da Inovação.

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