Bruno de Conti | Na Carta Capital
Bolsonaro e equipe batem cabeça nas definições para áreas sensíveis como o câmbio, as exportações e a manufatura, além de buscarem um atrelamento radical do País ao neoliberalismo em declínio inclusive nos Estados Unidos e de criarem atritos com a China, nosso principal parceiro comercial, e com os integrantes do bloco Mercosul.
A tentativa de conversão à orientação decadente de política econômica põe o Brasil à beira do ridículo e do precipício ao mesmo tempo. “Quando os EUA pregam o liberalismo, o fazem na condição de grande potência mundial e nós no Brasil como sempre estamos absorvendo o discurso que vem do Norte sem as devidas considerações históricas e regionais. Bolsonaro coloca-se como um Trump da América Latina, mas isso é totalmente impossível. Esse Trump latino-americano vai ser atropelado pelo capitalismo mundial, China incluída”, disse a esta revista Bruno De Conti, professor do Instituto de Economia da Unicamp.
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