Representantes dos trabalhadores do chamado macrossetor industrial da CUT – metalúrgicos, químicos, construção, energia, vestuários, alimentos, dentre outros – se reuniram em São Paulo nesta sexta-feira (22) em seminário para discutir os futuro das organizações sindicais em contexto de precarização das relações de trabalho no Brasil e no mundo. O evento foi realizado pelo Instituto Trabalho, Indústria e Desenvolvimento (TID-Brasil) e pela Fundação Friedrich Ebert (FES).
Para o economista Marcio Pochmann, professor do Instituto de Economia da Unicamp, trata-se de um momento de ruptura do "sistema de trabalho corporativo", que vigorou desde o chamado "novo sindicalismo", para um modelo "contratualista individual", o que impõe desafios aos sindicatos, que devem buscar se reinventar.
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