MÍDIA

Andréa Vilhena,Daiane Batista e Eliane Bardanachvili | No CEE Fiocruz

“O futuro do trabalho não é mais a continuidade do passado; o que reprime o avanço é o medo de fazer diferente”, afirmou o economista e professor da Unicamp Marcio Pochmann, dando o tom de sua conferência sobre os desafios do mundo do trabalho, proferida no dia 15 de setembro de 2021, abrindo os seminários preparatórios do IX Congresso Interno da Fiocruz, a ser realizado em dezembro. Instância máxima de representação, o congresso define as grandes teses e diretrizes da instituição para os próximos quatro anos.

Os seminários discutirão, ainda, até novembro, os temas: Desafios da Saúde e a Fiocruz do futuro; Desafios da Mudança climática e do ambiente e a Fiocruz do futuro; e Desafios da Ciência e da Inovação e a Fiocruz do futuro, com coordenação do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho (CEE-Fiocruz). “Há um desafio que orientará nossa ação em todas essas frentes, que é o desafio democrático, não só para a instituição como para toda a sociedade. Uma crise como a que vivemos aponta para várias possibilidades e saídas. Nenhuma está dada, mas todas requerem a visão democrática que também anima nosso processo”, disse a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, que integrou a mesa de abertura do evento, ao lado do coordenador do CEE-Fiocruz, Carlos Gadelha, à frente da organização dos seminários preparatórios, o coordenador das atividades do Congresso Interno, Mário Moreira, e o chefe de Gabinete da Presidência, Juliano Lima, também integrante da comissão.

A conferência de Marcio Pochmann teve como debatedoras a titular da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, Andréa da Luz Carvalho, e a pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e do CEE-Fiocruz Maria Helena Machado.

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