MÍDIA

Marcelo Roubicek | Do Nexo

A chegada da pandemia do novo coronavírus em março de 2020 derrubou a atividade econômica no Brasil. O PIB (Produto Interno Bruto), que soma todos os bens e serviços produzidos por um país em um intervalo de tempo, registrou no segundo trimestre seu pior resultado na série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciada em 1996. A queda chegou perto dos 10% em relação ao trimestre anterior.

No terceiro trimestre, a economia voltou a crescer, mas em ritmo insuficiente para compensar as perdas desde março. A expectativa para o último trimestre do ano é de crescimento, mas a economia deve fechar o ano abaixo do nível anterior à pandemia. Deve haver, portanto uma desaceleração, o que significa que a taxa de crescimento será mais baixa que no período anterior. Os dados finais do PIB de 2020 serão divulgados no início de março de 2021.

Os indicadores econômicos apontam para uma desaceleração considerável da atividade no Brasil nos últimos meses de 2020, com perda de fôlego do crescimento de diferentes setores. É o que mostra abaixo o Nexo, a partir de números publicados em fevereiro pelo IBGE.

O Nexo conversou com duas economistas para entender as opções que do governo para fazer frente à desaceleração econômica que se observa no Brasil desde os últimos meses de 2020:

Simone Deos, professora de economia da Unicamp, e Juliana Inhasz, professora de economia do Insper.

Leia a notícia completa aqui.