ARTIGO ACADÊMICO
Eduardo Mariutti | Lugar Comum (UFRJ)
A generalização de máquinas perceptivas e dotadas de aprendizado (inteligência artificial) não deve ser vista como uma exterioridade desumanizadora, mas como uma nova combinação entre homem e máquina que, inclusive, começa a transformar o modo como entendemos o espaço, o tempo e a própria noção de causalidade e de determinação. Isto pode reforçar a institucionalidade contemporânea mediante o aprisionamento do futuro em um regime disciplinar preditivo, mas, ao mesmo tempo, esses agenciamentos nos permite romper com a filosofia autocrática que domina a reflexão sobre a técnica e, desse modo, mudar qualitativamente o futuro.
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