MÍDIA

Renan Lucio | Sputnik News

O nome do ex-presidente Lula voltou a ocupar as manchetes de inúmeros jornais do Brasil ao longo desta semana. O motivo foi a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular todas as condenações de Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Lava Jato, por entender que a Justiça Federal do Paraná não tinha competência para julgar os casos envolvendo o político. 

Lula foi condenado pela 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba nos processos do triplex no Guarujá (SP) e do sítio em Atibaia (SP), e ainda respondia a outras duas ações ligadas à mesma operação. Para Fachin, o antigo titular da vara em questão, o ex-juiz Sergio Moro, não era o magistrado "natural" para tratar desses casos — como afirmava a defesa do ex-chefe de Estado desde o início —, razão pela qual eles foram repassados para a Justiça Federal do Distrito Federal. 

Sem entrar no mérito das acusações, das sentenças ou mesmo da maneira polêmica como foram conduzidos os processos, sob suspeitas de parcialidade e perseguição política, o fato é que a medida tomada pelo ministro restaurou os direitos políticos do petista e, consequentemente, as possibilidades de concorrer novamente a um cargo eletivo. 

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