Pedro Rossi | Na Carta Capital

Em meio à tragédia do Museu Nacional, candidatos se apressam em assumir promessas genéricas de defesa do patrimônio público para, em seguida, reafirmar o compromisso com os cortes de gastos públicos.

Nada mais hipócrita. Essa é uma pequena amostra da marca dessa eleição: a simultânea defesa da emenda do teto de gastos e da expansão dos serviços públicos, como se a austeridade fiscal fosse um remédio milagroso sem efeitos colaterais.

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