MÍDIA

Guilherme Mello | IREE

Por mais que queiramos e desejemos que a virada de ano represente uma mudança súbita, uma ruptura com os dramas e desafios do ano anterior, a realidade sempre vem para nos lembrar que nossos sonhos se renovam, mas nossos pesadelos se repetem.

A economia brasileira não escapa dessa sina. O ano de 2020 registrou a segunda grande recessão no curto período de 5 anos. A primeira, entre 2015 e 2016, foi resultado de uma profunda crise política e graves erros de política econômica, particularmente a aposta equivocada em um choque recessivo para reabilitar uma economia estagnada.

Tão grave quanto a recessão foi a virtual estagnação que se seguiu ao “fundo do poço”, com taxas de crescimento próximas a 1% entre 2017 e 2019. Nunca antes na história do Brasil a recuperação de uma recessão foi tão lenta, mantendo taxas de desemprego e pobreza elevadas por tantos anos.

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