MÍDIA

Marcelo Roubicek | No Nexo

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicou em 6 de maio números que retratam a desigualdade de renda no Brasil em 2019. Por meio dos dados, é possível entender como se manifestam as diferenças nos rendimentos dos brasileiros em termos de gênero, cor ou raça, região do país e grau de instrução.

Os números foram obtidos pela realização da Pnad Contínua – a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. A cada três meses, o instituto visita 211 mil domicílios de todo o território nacional e coleta informações sobre trabalho e renda, entre outros itens. Em 2020, em meio à pandemia, a coleta de informações está sendo feita por telefone.

Ainda não há dados que mostrem exatamente como caminha a desigualdade de renda no Brasil em 2020. Mas perspectiva para este ano é que o Brasil registre uma das piores crises econômicas de sua história – se não a pior. Isso porque a pandemia do novo coronavírus está fazendo com que as pessoas circulem menos nas ruas, afetando o consumo e levando empresas a quebrarem ou reduzirem os quadros de funcionários para permanecer de pé.

Diante disso, o Nexo conversou com três economistas para entender como a pandemia deve afetar o quadro geral da desigualdade no país.

Juliana Inhasz, professora de economia do Insper

Guilherme Mello, professor de economia da Unicamp

Renan Pieri, professor de economia da FGV (Fundação Getulio Vargas)

 

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